“Como esperava, sou o único candidato. Gostava que os arautos da desgraça tivessem vindo a votos mas não quiseram sujeitar-se a uma derrota histórica. Era previsível que tal acontecesse, dado que as regras democráticas não são o seu forte. Preferem golpes palacianos e formar associações”, afirma José Manuel Leandro.
O Presidente da Federação Portuguesa de Vela e candidato ao cargo espera que a situação precária dos últimos meses seja resolvida no mais curto espaço de tempo: “Estou convencido que a questão dos Estatutos fica irremediavelmente ultrapassada com estas eleições. Se já não havia qualquer razão para a suspensão da Utilidade Pública Desportiva, depois do sufrágio resta ao Secretário de Estado do Desporto repor aquilo que nos foi indevidamente negando ao longo dos últimos meses. Na vertente interna, queremos trabalhar a tempo inteiro em prol da vela, não gastando energias preciosas com pessoas sem credibilidade, que insistem em fundar uma agremiação ”, sublinha.
José Manuel Leandro comenta também as mais recentes declarações do Presidente do Comité Olímpico de Portugal: “O senhor Comandante Vicente Moura pediu ontem, através da imprensa, aos responsáveis da vela para se sentarem à mesa das negociações. Ora, isso é o queremos desde sempre. A única dúvida com que ficamos é com quem nos vamos sentar? Dado que há meses que vimos a pedir reuniões ao Secretário de Estado do Desporto e nem sequer resposta obtemos. O senhor Comandante disse ainda que não tínhamos os estatutos de acordo com a lei, mas sabe perfeitamente que os documentos do tribunal, que diz ter recebido no COP, dizem precisamente o contrário. De qualquer das formas, estamos sempre à disposição e se o senhor Comandante quiser reunimos já hoje”, conclui. Por www.nauticapress.com
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